domingo, 30 de setembro de 2012

Apreciação de Restaurantes

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Snack Bar "A Ilha" - Lisboa :
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Fica no interior do Mercado Rosa Agulhas (Loja 11), na Rua Leão de Oliveira, em Alcântara. Tem uma pequena sala interior, com balcão e cozinha em frente, e duas mesas no exterior; WCs., só os do Mercado.
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A Lista é constituída por peixes-grelhados, pataniscas, lombo-assado, alheiras e um prato-do-dia que, neste caso, era jardineira-de-vitela; também servem sandes, pregos, cachorros, sopas, e têm sobremesas-caseiras. O serviço é simpático e despachado.
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Os pratos rondam os 5 a 5€50; as Imperiais, são a 0€80;os Ice-teas, de lata a 1€20; os cafés a 0€55.
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A alheira (5€), apresentou-se em travessa, com batatas-fritas e ovo estrelado (um pouco demasiadamente passada, e untuosa - necessitando ser escorrida)
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O robalo grelhado (5€50) apresentou-se também em travessa, acompanhado de batata-cozida e feijão-verde (ou brócolos); bom de frescura e tamanho.
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Nas sobremesas, o pudim (1€70) era um bocado denso demais, e com o caramelo demasiadamente apurado.
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A refeição assim constituída ficou em 9€/pessoa, o que pode considerar-se aceitável (embora alguns aspectos devam ser melhorados)
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Picareta Escribante

sábado, 29 de setembro de 2012

sexta-feira, 28 de setembro de 2012

Apreciação de Restaurantes

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Forno do Avô - Bombarral
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Fica no nº 41 da Avª Inocência Simão, em frente da Misericórdia. Subidos uns degraus, entra-se numa ampla sala com balcão em frente, cozinha à direita e Wcs ao fundo, que serve simultaneamente de café e restaurante.
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Para além de servir refeições, é pizaria, tem pão-quente, bolos, comida para fora, entregas-ao-domicílio, etc.
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A "lista" é constituída por 2 sopas e 3 pratos; neste caso : sopa de peixe, ou de feijão-verde; e lulas-recheadas com puré-de-batata; lombinhos de porco na frigideira, com arroz e batatas-fritas; e massa-gratinada, con frango e legumes.
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As sopas são a 1€, os pratos a 4€ (1/2 dose) ou 6€ (1 dose), as sobremesas a 1€; 2 bolinhas da casa (0€40); 1 pires de azeitonas (1€); 1 refrigerante (1€); 1 jarro de sangria - pré-fabricada (2€50).
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As meias-doses são bem servidas (em travessa), mas os lombinhos eram uma fêveras só com batatas e arroz-branco (sem salada); e a massa, tinha umas farripas de frango, mas estava demasiadamente tostada.
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Não chegámos a provar as sobremesas porque o serviço é tão demorado e desatento, que enerva : Só têm uma funcionária na cozinha, outro ao balcão e outro para todas as mesas (mas, este, só atende um cliente de cada vez : sempre que vem trazer algo a uma mesa, volta para a cozinha de mãos- vazias, sem recolher nada de todas as restantes mesas, que estão à espera de serem atendidas).
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Com tão pouco pessoal, deviam concentrar-se apenas numa actividade, em vez de dispersarem-se por tantas (sem que consigam agradar em nenhuma).
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A refeição assim constituída (sem sobremesas e cafés), ficou pelos 6€50/pessoa, o que não é justificado nem pelas instalações, nem pelos ingredientes, nem pela confecção e, muito menos, pelo serviço.
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Picareta Escribante

quinta-feira, 27 de setembro de 2012

REC. - CUF Infante Santo

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Conheço o Hospital da CUF há muitos anos; já ali fui operado, já lá visitei muitos colegas e familiares (alguns dos quais ali faleceram, mas sempre muito bem assistidos).
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Inicialmente, foi fundado para acolher funcionários do Grupo CUF; depois, e porque se tornou um Hospital de referência, passou a tratar e internar, gente de maiores posses nos seus quartos-particulares.
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Posteriormente sofreu obras de ampliação, que quase lhe destruíram o belo jardim-interior (com lago, repuxo, peixes, etc. - mas a voragem dos ganhos, nada respeita), e expandiu a maioria das consultas para um novo edifício, do outro lado da Avª. Infante Santo.
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Então, com a ânsia de rentabilizarem todos os investimentos feitos, passou a acolher pessoas de todos os subsistemas de saúde, o que provocou uma considerável redução na qualidade dos serviços :
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Até tem instalações mais modernas (mas desumanizadas), até continua a ter bons médicos, até tem bastante pessoal (talvez demasiado- que até se atrapalham uns aos outros; e, sobretudo no que diz respeito às funcionárias, quantas mais são, mais conversam umas com as outras).

Mas criaram uma miscelânea tal, que já não conseguem agradar, nem a gregos nem a troianos :
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- As consultas e exames são marcadas/os com cada vez maior antecedência (nalguns casos, com prazos correspondentes aos da Previdência).

- A pontualidade das/os mesmas/os deixou de existir, obrigando a penosas esperas (dantes, os actos eram marcados com intervalos de 15 minutos entre eles, e era raro ultrapassarem essas marcações; agora, é vulgar esperarem-se largos minutos para além da hora marcada - o que, nalguns casos, em que é necessário estar em jejum, reter urinas, etc., se torna bastante complicado).

- A sala de espera do bloco-operatório, não tem quaisquer condições de conforto (mais parecendo o átrio d´um matadouro).

- Nas Recepções, são chamadas todos os tipos de senhas, menos as que têm mais doentes em espera.

- Na entrega dos exames é preciso conferir tudo pois, ou entregam exames trocados ou ficam com exames por entregar.

Etc. etc. etc.
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Mais valia que tivessem menos Pessoal, mas melhor formado e habilitado; E sobretudo, Chefias que zelassem pelo seu bom desempenho ! É que, com um serviço assim, qualquer Paciente acaba por ficar impaciente...
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É uma pena que, neste País, as poucas coisas que funcionavam bem, estejam todas a abandalhar-se : com a foçanguice de lucrarem a qualquer custo, acabam por querer "meter o Rossio na Rua da Betesga", e conseguem a proeza de não satisfazerem ninguém !
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Picareta Escribante

quarta-feira, 26 de setembro de 2012

Apreciação geral ao passeio no Alentejo

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Pelo que já foi anteriormente exposto, esta apreciação terá necessariamente de ser negativa :
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O almoço em Montemor não agradou, sobretudo pela confecção; o lanche em Évora não agradou, sobretudo pelas demoras; o Alojamento não agradou, sobretudo pelo desconforto; o almoço na Amieira não agradou, sobretudo pela inexperiência; etc.

Para além de que, os preços praticados (e dado já não estarmos na época-alta), não são nada convidativos; Está a suceder com o turismo-Alentejano, o mesmo que sucedeu com o Turismo-Algarvio; os Empresários do Sector embriagam-se com o poder-de-compra dos "Camones" e, tanto esticam a corda, que acabam por "matar a galinha dos ovos-de-ouro" : os Estrangeiros acabam por encontrar outras paragens mais baratas (basta ir ali ao lado, à vizinha Espanha) e os Nacionais, fartos de serem explorados, deixam de por lá parar.
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Outro grande problema, é que pretendem cobrar preços-internacionais, mas continuam a ter um serviço deplorável e ultra-demorado (ao menos, os Algarvios cobram-se bem, mas são despachados). É que, mesmo em Viagem, o tempo é precioso : os minutos que se perdem inutilmente em longas esperas para sermos atendidos, podiam ser muito melhor aproveitados a visitarmos Museus, Monumentos, etc. (e, com os constantes aumentos de portagens, combustíveis, etc., os quilómetros percorridos têm que ser bem rentabilizados).
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Depois, há todo um atraso, que não se coaduna com os preços praticados :
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- No Café Arcada (o maior de Évora) instituíram o pré-pagamento; mas, a única máquina registadora, em vez de estar à entrada do balcão, está colocada quase no final deste; Será que não dá para copiarem, ao menos, todos os outros ?

- Em Reguengos, o posto-de-vendas da Adega Cooperativa de Monsaraz, além de não estar assinalado, encontra-se fechado durante todo o Sábado e Domingo; Será que não dá para, ao menos no Verão, aproveitarem o fluxo-turístico ?

- Aliás, a falta de placas sinalizadoras dentro das Povoações, é uma constante : enchem as terriolas de lombas, de rotundas e de semáforos (muitas vezes completamente inúteis - só para dizerem que também têm) mas, umas simples placas a indicar as direções, são raras (e as poucas que existem, estão mal orientadas). Mesmo quando se pergunta o caminho às poucas pessoas que se encontram nas ruas, as informações são sempre dadas de forma incompleta (...é já ali em baixo...). Será que entendem que, fazendo os turistas andar às voltas dentro das povoações, ganham alguma coisa com isso ? (ao menos, sempre têm movimento...). Ou será que acham que, lá porque eles sabem os caminhos, os forasteiros são obrigados a adivinhá-los ?

Não dá para entender !
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Salvaram-se as instalações, e o cruzeiro, da Marina da Amieira : tudo bem cuidado, e quase bem organizado. Que assim se mantenham por muitos anos.

(Para quem dispõe de menos tempo ou dinheiro, existe num pequeno pontão junto à Barragem, do lado de Moura - a que, pomposamente, dão o nome de Marina - um pequeno barco, que faz mini-cruzeiros de meia-hora, perto do paredão, por 5€).
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Picareta Escribante

terça-feira, 25 de setembro de 2012

Fotos de Viagem - Portugal - Alqueva (Amieira/Barragem)

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Restaurante :
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visto a partir da Marina :

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Bar :

vista da Esplanada :

Paredão da Barragem :

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"Marina" da Barragem :

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Picareta Escribante

segunda-feira, 24 de setembro de 2012

Apreciação de Restaurantes

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Bar da Marina - Amieira :
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Fica no edifício da Recepção (onde se compram os bilhetes), tem bons WCs. e uma aprazível esplanada sob umas azinheiras, com vista para a Albufeira.
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Não tem serviço-de-mesas e o o serviço, ao balcão, é um pouco inexperiente e demorado. Não tem pratos-fixos, apenas pires com saladas + pão.
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Uma salada de grão com bacalhau, fica em 6€60; Uma de feijão-frade com atum, em 6€; 1 queijo seco de ovelha - 2€75; Queijadas a €75; Imperiais, a 1€30; Ice-teas, a 1€40; Cafés a €65.
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A refeição ficou, assim, pelos 11€/pessoa, o que pode considerar-se aceitável (pois, a vista, também se paga).
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Tambén há um Restaurante (com excelentes instalações e comida-típica alentejana), mas com pratos a partir dos 15€.
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Existe, porém, um combinado Cruzeiro + Almoço/Jantar no Restaurante, que fica pelos 32€ (mas não estava mencionado no Site; aliás, não adianta tentarem orientar-se por ele pois dias, horários, itinerários dos Cruzeiros, etc., ainda têm informação referente a 2011 ! É preferível telefonar...
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Picareta Escribante

sábado, 22 de setembro de 2012

Apreciação ao Cruzeiro no Alqueva

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Com partida da marina da Amieira (entre Évora/Portel e Alqueva/Moura), saem periodicamente (aos fins-de-semana/feriados), diversos barcos (há o Guadiana, para grupos até 120 pessoas, e os Alcarrachde/Degebe, com lotação de 25 passageiros) que, ao longo de hora-e-meia, navegam até ao paredão da barragem e regressam à Amieira.
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Os preços são de 15€/pessoa no barco grande (com bar, ar-condicionado, etc.) e 14€ nos pequenos (sendo que, os maiores de 60 anos, têm um desconto de 10%). Os barcos possuem um sistema sonoro que, durante todo o caminho, vai transmitindo detalhadas informações sobre o Local).
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Ao longo do percurso, podem observar-se interessantes construções nas margens, a foz de rios e ribeiras que ali desaguam, inúmeras ilhotas e bastantes aves (patos, garças, águias e, até, gaivotas e corvos-marinhos).
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No pontão da marina, para além destes barcos de turismo, existem embarcações para a prática de diversos desportos-nauticos, barcos que fazem percursos à escolha comum mínimo de 6 clientes e, ainda, alugam barcos-casa totalmente equipados.
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Para além do ancoradouro, existem a recepção, as oficinas, uma sala-de-formação, um bar com esplanada, e um restaurante com uma enorme varanda-panorâmica.
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Picareta Escribante

sexta-feira, 21 de setembro de 2012

Fotos de Viagens - Portugal - Évora (3)

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Cromeleque dos Almendres :
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Vestígios Romanos :


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Picareta Escribante

Apreciação de Alojamentos

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Hotel Ibis - Évora :
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Fica em frente da antiga Praça de Touros, embora a entrada se faça por uma rua sem saída, nas traseiras.
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Tem um parque de estacionamento exterior (com uma gaiola, cheia de passarada), e dois cobertos.
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Embora, aquando da reserva nos tivessem dito que uma noite, num quarto-de-casal, ficaria por 39€, aquando do check-in foram-nos cobrados 49 € (porque a entrada à 6ª Feira de manhã, para eles, já é considerada fim-de-semana). Acresce que não inclui pequeno-almoço (que terá de ser pago separadamente - 6€/pessoa).
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Os quartos são algo acanhados, a decoração e o equipamento minimalistas : em lugar dos habituais sabonete, gel-de-banho, champô, etc. (por exemplo), tudo o que existe são umas bisnagas presas à parede, com um produto que dizem que dá para tudo.
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Embora anunciem que os quartos são insonorizados, ouvem-se todos os barulhos do exterior (até as rolas da gaiola) e, durante toda a noite, pessoas a entrar e sair dos quartos.
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O colchão, as almofadas e, até a coberta, são de espuma - produto nada apropriado para o calor que ali é habitual; tem ar-condicionado, mas demasiadamente barulhento.
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A casa-de-banho é completa, embora com uma banheira exageradamente alta. A TV recebe poucos canais, e sem grande interesse.
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Picareta Escribante

quarta-feira, 19 de setembro de 2012

Fotos de Viagens - Portugal - Évora (2)

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Antigo Jardim-das-canas e Teatro Garcia de Resende :
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mundo :
Páteo típico :

Sé eUniversidade :

Biblioteca e Museu :

Templo Romano :

Jardim do Palácio dos Duques de Cadaval e Igreja dos Loios :

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Picareta Escribante

terça-feira, 18 de setembro de 2012

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Bar Spettus - Évora :
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Fica num extremo da Praça do Município; tem uma ampla sala-interior, com bar ao fundo, e uma grande esplanada na praça.
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A lista inclui saladas, baguettes, pizas, tostas, crepes, wafles, doces, batidos (e um prato-do-dia que, neste caso, era frango-no-forno).
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A promoção do dia era sumo natural de uva (a 1€) mas, a meio-da-tarde, já estava esgotado; Não haveria lá ninguém que fosse comprar mais uns cachos de uvas ? (cheirou-nos a engodo). Todo o serviço foi, aliás, bastante demorado e desatento.
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Tanto a tosta-mista (3€50) como o crepe (3€), que foi pedido só com queijo, vieram com uma molhanga de tomate no interior.
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O pedido só pode ser feito largos minutos depois de nos sentarmos, porque o unico empregado estava nuito ocupado a retirar os chapéus-de-sol alternando com longas conversas com as clientes; passado largo tempo, chegou o Ice-tea (1€30), que tinha sido pedido natural, mas veio com um copo cheio de gelo; só passado outro tanto tempo é que veio, finalmente, o copo; tempos depois veio a caneca de cerveja (1€80); Mais 15 minutos e trouxeram os toalhetes (vá lá, vieram os dois ao mesmo tempo); passado outro tanto tempo, veio o crepe; mais alguns minutos e lá veio a tosta, mas sem talher (que demorou a encontrar); já não pedimos sobremesas, porque não queríamos esperar mais 1/2 hora; pediu-se logo a conta, mas passado longo tempo, ainda não tinha saído; quando fomos saber dela ao interior, estavam os empregados todos à conversa; quando indagámos porque demorava tanto tempo, responderam-nos que o computador estava avariado; também, ninguém sabia tirar a conta à mão. Finalmente conseguimos libertar-nos daquela pasmaceira, e irmos comer umas queijadinhas ao Arcada !
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Esta refeição ficou pelos 5€/pessoa (não incluindo as sobremesas), mas se tivéssemos contabilizado o tempo desnecessariamente perdido, ficar-nos-ia numa fortuna !
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Picareta Escribante

segunda-feira, 17 de setembro de 2012

Fotos de Viagens - Portugal - Évora (1)

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Capela da Fonte de Patalim :
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Sede do Grupo Pró-Évora :

Largo do Município :

Jardim Público e Palácio D. Manuel :

Rossio e Capela de S. Brás :

Casa/Atelier do escultor João Cutileiro :

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Picareta Escribante